Tem dias que eu não quero planejar nada. Agir, simplesmente. Deixar de medir abraços e desmedir palavras. Não quero sorrisos forjados, apertos de mão, abraços protocolares, elogios interesseiros. Tem dias que cai melhor uma música e um refri; abraço, beijo e risada; conversa, barulho, bobagem e novidade; tudo sendo colocado de dentro pra fora, e jamais o contrário.
Às vezes eu só quero sentir o vento no cabelo, sorrir quando te ver ao meu lado, achar que eu sou livre e que, quem sabe, aquele sonho não seja tão impossível assim. Às vezes eu não quero pensar, raciocinar ou planejar, apenas sentir - e, acima de tudo, ser sentida.
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